V CONGRESSO DOS TFFA(s) – O Ministério da Agricultura e o Desenvolvimento Sustentável do agronegócio brasileiro


Especialista em Sustentabilidade Ambiental da Assessoria de Gestão Estratégica do Mapa pondera a ação dos TFFAs para preservação do meio ambiente.
Impulsionar o desenvolvimento sustentável por meio do agronegócio é o grande desafio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em um momento em que muito se debate a sustentabilidade. O assunto foi abordado pelo Coordenador Substituto de Sustentabilidade Ambiental da Assessoria de Gestão Estratégica, Luiz Antonio Rodrigues de Souza, no segundo dia de evento.
Depois de um breve histórico de como a questão sustentável surgiu, o coordenador ponderou os aspectos principais que devem ser considerados no agronegócio para garantir o desenvolvimento sustentável. Luiz Antonio ponderou em sua palestra várias atitudes a serem pensadas, dentre elas estão o uso eficiente de fertilizantes, a expansão do plantio direto e evitar abuso de agrotóxicos e impedir o uso incorreto deles.
Segundo Souza, os Técnicos de Fiscalização Federal Agropecuária (TFFAs) exercem papel importante dentro do Desenvolvimento Sustentável do Agronegócio seja ele na fiscalização de insumos, abatedouros, sanidade e entrada de pragas, ou no registro de produtos, na difusão de tecnologia e classificação. “Esses técnicos são os profissionais com capacitação específica de maior contato com a execução das atividades do Mapa, e em cada uma dessas atividades é importante se levar em consideração a sustentabilidade”, explicou.
Abordando mais sobre a questão do Mapa com o meio ambiente, Dr. Luiz Antonio confirmou que, embora todas as atividades do Mapa devam contemplar a sustentabilidade, algumas atividades tem a sustentabilidade no centro de sua ação. É o caso do Programa ABC, Orgânicos e Produção Integrada.
Em conclusão, o especialista reverenciou, mais uma vez, o papel dos TFFAs e a importância que eles têm para garantir um agronegócio mais sustentável ao Brasil, auxiliando o trabalho do Ministério. “Eles são indispensáveis nas atividades do Mapa e precisam estar atentos a como o seu trabalho está incorporado aos conceitos de sustentabilidade, seja nas atitudes e nas ações, no pensamento e no trabalho desempenhado”, concluiu Luiz Antonio Rodrigues.

Fonte: ANTEFFA

Ascom-Rezende